Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Post Scriptum

por o que procuro, em 18.08.14

Uma consulta hoje para acertar a psique, o que ficou registrado e para que eu NUNCA me esqueça:

  • Tenho direito a ser feliz;
  • Tenho de me "priorizar";
  • Tenho de ser eu a fazer por tudo isto!
  • Não preciso de nada, nem de ninguém para me realizar!

 

E sim, as férias estão a correr bem!

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

publicado às 19:59

A alegria de receber

por o que procuro, em 30.05.13

De cada vez que alguém nos bate à porta e traz um envelope ou uma caixa para nos entregar, é uma alegria nesta casa!

E não têm sido poucas as vezes que isso acontece, familiares e amigos, no Natal, nos aniversários, ou só porque sim...

 

Vem logo o mais pequeno perguntar se é para ele, independentemente de quem tenha enviado e do que lá vem dentro, há sempre a alegria contagiante de abrir, descobrir, receber o mimo, e partilhá-lo, se for possível.

 

Vivi tantas vezes este sentimento quando era miúda, com os meus pais em França, era um bocadinho deles que vinha até mim, roupas ou outras coisas, o abrir a encomenda, o descobrir o que lá estava dentro, a contemplação maravilhada, a novidade.

 

Hoje em dia, sinto que se encurtam distâncias, que não caímos em esquecimento, fico com o coração e a alma sorridentes de contentamento, pelos gestos concretizados, pela partilha, pelo cuidado que cada um sempre tem naquilo que nos manda, no embrulho, na paciência e no pensamento para connosco.

Por isso sorrio, por isso as lágrimas arrasam os meus olhos, independentemente daquilo que chega, porque sei que não fomos esquecidos e que a amizade que nutro por todos e cada um, continua a dar frutos.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:33

Dia de Aniversário

por o que procuro, em 22.05.13

Ontem fiz 37 anos, se há dois anos atrás alguém me dissesse que iria passar o meu trigésimo sétimo aniversário na cidade de Londres, ficaria boquiaberta a pensar como é que isso seria possível, mas certo é que foi!

 

Tínhamos que ir ao consulado português, o marido teria de tirar o dia de férias, assim sendo, que fosse no dia dos meus anos, sempre era oportunidade de estarmos todos juntos e de descobrirmos mais um pouco daquela cidade.

 

Logo pela manhã, antes de apanharmos o comboio, encontrámos dois amigos que fizeram um convite inusitado para jantar, pelo que o dia iria terminar em ainda melhor companhia.

 

Fomos para Londres, demorámos pouco no consulado, o que nos permitiu descer a Regent Street, ver imensas lojas e apanhar um banho de multidão.

Passámos por Waterloo, acabámos no St. James Park que circunda o Buckingnam Palace e fomos apanhar o metro em Westminster, mesmo ao lado do famoso Big Ben.

 

Regressámos de comboio, já bastante cansados, mas ainda com ânimo para um jantar em boa companhia, onde destoou o comportamento do meu filho, acho que a noite mal dormida o dia longo em caminhada não ajudaram à boa disposição...

 

Chegámos a casa tarde, surgiram logo telefonemas, faltou o dos meus pais, senti com o passar das horas na conversa que não iria ser possível falar com eles.

 

Passava das onze da noite quando lhes liguei, mas ninguém me atendeu o telemóvel, deitei-me cansada, mas com o coração pesado por esta falha.

Pensei que estando eles ainda vivos, era inusitado não lhes ouvir a voz neste dia tão especial, mas não se lembraram de ligar para os nossos telemóveis e o fixo esteve ocupado.

 

Hoje o rescaldo fez-se com tristeza e pesar na voz deles e minha e com dores num joelho devido à caminhada.

 

Foi sem dúvida um dia bem passado, mas abomino as consequências que o passar da idade já acarreta...

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

publicado às 14:43

Do rídiculo

por o que procuro, em 10.05.13

É no mínimo rídiculo, ter um carro estacionado à porta e não o conduzir...

 

Ontem apanhei uma molha ao regressar a pé com as compras, acabei por ficar o resto da tarde fechada em casa com o miúdo, porque o temporal era tal que não ia sujeitá-lo aquilo para fazer o resto das compras.

Ao final do dia o marido chega todo molhado a casa, porque a caminhada de 30 minutos debaixo de chuviscos e vento forte, nem permitiam manter um guarda-chuva aberto...e o carro ali à porta.

 

É muito frustrante e irrita-me esta minha falta de confiança, de auto-estima e de iniciativa, sobretudo de iniciativa, que me faz sentir que aos quase 37 anos a minha vida tem sido um marasmo, um autêntico marasmo...

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 13:49

Um antes e depois

por o que procuro, em 15.04.13

O meu cabelo não via uma tesoura desde Julho de 2012, altura em que o entreguei aos cuidados da minha saudosa Alice, uma cabeleireira despachada e profissional como só ela sabe ser, que existe em Celorico da Beira e onde há anos entregava a minha milena para ser cortada e pintada.

 

Contudo, o facto de não ter ido a Portugal no Natal, fez com que o cabelo crescesse ao seu belo prazer, até ter atingido o meu limite!

Tem-me dado imenso trabalho, na lavagem, na secagem, no cuidado semanal, horas infinitas de volta dele, para sair à rua, enfiar um gorro ou vir uma rabanada de vento e acabar com ele todo eriçado.

 

Fartei-me de dar voltas aqui na cidade à procura de um cabeleireiro com preços aceitáveis, é que aqui dependendo ao cuidado de quem entregam o vosso cabelo assim difere o preço - stylist; senior stylist; creative stylist; creative director - indo quase de um estagiário até ao dono do cabeleiro. 

 

Os preços rondam as 40£ para o primeiro e podem ir às 100£ no último, isto só para cortar, se for para fazer algum trabalho técnico, como pintar, acresce o valor e ainda há sítios onde se paga à parte a secagem do cabelo, sendo que a pessoa pode cortar o cabelo e sair com ele ainda molhado (wet cut).

 

Com tantas variáveis à mistura, e sem conhecer nenhum sítio, não foi fácil.

Mas um dia a caminho de um supermercado, onde ia à procura de amêijoas para fazer carne de porco à alentejana (até amêijoas custa a encontrara aqui!), passei à porta de um cabeleireiro e gostei muito do ambiente que aparentava viver-se lá dentro.

 

Cheguei a casa, pesquisei na net e afinal, não só tinha preços acessíveis, como não tinham grande destrinça entre cabeleireiros a exercer.

Dirigi-me ao salão para fazer a marcação, que só foi possível quase 10 dias depois, com a cabeleireira que eu tinha seleccionado, certifiquei-me dos preços  e no sábado passei disto, para isto:

 

          


Agora sinto-me bem mais leve, já o voltei a lavar e secar, não tem nada a ver, muito mais rápido e sempre tenho outro ar!

Provavelmente a próxima vez será novamente em terras lusas, mas de qualquer forma quando precisar, por cá, já sei onde me posso dirigir...

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 16:47

O silêncio da culpa dos inocentes

por o que procuro, em 09.04.13

Há mulheres que carregam uma fardo de culpa, silencioso, anos, vidas a fio, fruto de maus tratos, abusos, físicos, psicológicos vindos dos mais variantes seres humanos que com elas se cruzam e cruzaram, progenitores, avôs, tios, primos, vizinhos, amigos...

Concerteza que também haverá homens nesta situação, mas as mulheres são a realidade que melhor conheço e com quem mais partilho estas vivências.

 

É um fardo de culpa que não é nossa, nem delas, não nos pertence, foi-nos imposta por gestos, atitudes, palavras e acções de outros, que as praticam com leviandade sem muitas vezes perceberem o mal que estão a infligir ao outro, o trauma que causam que como marca indelével, dificilmente se apagará de nós.

 

São anos a agonizar em segredos, que retiram sono, estabilidade emocional, auto-estima, confiança, apenas partilhados com algumas pessoas, que nos revelam alguma confiança, ou passaram pelo mesmo, mas podem até ser silenciados no nosso íntimo para sempre.

 

Tudo isto faz de nós pessoas diferentes, mais fechadas, que erguem muros à sua volta, com dificuldades em singrar nalgumas áreas da vida, nomeadamente na afectiva, mas cujo segredo e mal-estar acaba por transparecer em tudo o que se faz e é, sempre titubeantes, inseguras, por vezes ríspidas com os outros e sempre, mas sempre à procura de verdadeiros afectos, daqueles que nunca chegámos a ter na devida altura, do amor incondicional e protecção de quem, por norma deveria estar lá e não esteve.

 

Esta busca incessante de amor, que no fundo é disso que se trata, é colmatada das mais diversas formas, a comida julgo ocupar um lugar de topo nesta busca, os problemas de peso verificados nas pessoas que carregam este tipo de traumas são disso exemplo, há depois toda uma longa lista de situações como as relações amorosas instáveis e complicadas, relações interpessoais medíocres e de "paz podre" onde se tenta ser o que os outros querem e não aquilo que verdadeiramente somos.

 

Julgo, melhor, acredito, que tudo isto possa ser amenizado, com psicoterapia à altura, leva anos, dependendo obviamente das situações, além de moroso é um processo sofrido e difícil, não se faz sem apoio, nem na solidão.

Mas é possível, viver sem as amarras da culpa que nos foi infligida, resgatar o nosso verdadeiro EU, perdido algures no meio da declaração de sobrevivência que fizemos para chegar onde estamos, deixá-lo florescer e existir em plenitude, olhar para trás e sentir que conseguimos! Apesar de tudo conseguimos ultrapassar um obstáculo, que se vislumbrava intransponível!

Haja coragem e força para iniciar essa dura caminhada...

 

Somos feitas destas marcas indeléveis, que nos constituem, fazem parte de nós, mas não nos destruíram, porque nós não deixámos...

É por isso que um dia, ainda vou fazer uma tatuagem...

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

publicado às 10:11

A hell of a week

por o que procuro, em 05.12.12

Começou logo no sábado, entrega das chaves da casa nova e darmo-nos conta de que o que era suposto fazerem "a bit of decoration" como referiu o senhor da agência, no andar de baixo, resumiu-se a umas pinceladas de uma cor mais clara do que o que estava na parede, nos sítios onde havia, segundo quem pintou, mais sujidade. Resultado, uma sala, um escritório completamente às manchas.

Deslocámo-nos a uma loja tipo AKI e comprámos 10 litros de tinta, tabuleiro, rolo, trinchas, fita-cola isolante e rumámos a casa, onde deixámos tudo, isto sempre a pé e com o miúdo atrás.

 

Na segunda e na terça, andei a isolar rodapés, tirar cortinados, pintar paredes de rolo em punho e de banco nos pés, a cada ida e volta o carrinho das compras faz-me companhia, recheado de tralha para a casa nova e de alimentos para o dia, às 11h20 a habitual pausa para ir buscar o miúdo à creche, regressar a casa, almoçar e continuar nas lides, até às 16h, depois rumar até casa novamente, para fazer jantar e preparar tudo para o dia seguinte.

 

Hoje era dia de começar a limpar, mas pasmem-se, eu que nunca faço a cama do meu filho, porque ele sai dela em cima da hora de irmos para a escola, apenas dá tempo para o vestir, dar-lhe o nestum e sairmos porta fora, hoje, como se levantou mais cedo, deu-me para lhe fazer a cama.

Estiquei o édredon, pego na cama em peso (uma cama de criança do IKEA) e encosto-a à parede, sinto um esticão nas costas, seguido de uma dor aguda que me fez soltar um grito.

Sentei-me a muito custo, o marido acabou por vir em meu auxílio e apesar da tentativas de seguir com o dia programado, acabei deitada na cama e o marido a trabalhar de casa e a levar o miúdo à creche.

 

As minhas hérnias discais resolveram alertar-me que ando a abusar da sorte e como já há 4 anos que não tinha um episódio destes, apesar dos múltiplos avisos do ortopedista durante e pós gravidez, hoje foi dia.

Os anti-inflamatórios da praxe estão a custar fazer algum efeito, ando toda torta, que mal consigo endireitar-me.

 

Agora, a casa continua por limpar, as coisas aqui por encaixotar e na sexta feira, tenho uma empresa de mudanças para levar tudo para o outro lado!

Desejem-me sorte!

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

publicado às 16:14

Do prazer

por o que procuro, em 31.10.12

Tive uma educação muito castradora, inibida de exprimir a minha opinião, rejeitada em tanto e com o perfeccionismo a imperar por cima de mim, no que tocava a toda e qulaquer realização de tarefas.

 

O prazer, em todas as suas vertentes, de alegria, de divertimento, de deleite e de desejo sempre me foram renegados, como se não fosse uma qualidade ou emoção boa, mas antes algo prejudicial, nocivo e proibido.

Isso trouxe consequência ao longo de toda a minha vida, controlo muito as emoções, mas mais ainda no que toca ao prazer de qualquer género, é sempre muito ponderado, examinado e sentido a medo, e quando o permito a culpa assola-me e pesa-me sobre o corpo e a consciência, dominante, castradora mais uma vez.

 

E mesmo ao fim de anos de psicoterapia, o ciclo vicioso continua, embora agora eu esteja consciente de que ele existe e daquilo que me faz sentir.

É uma luta contínua, em que temos de estar sempre alerta e não deixar que nos afecte, mas ó quantas vezes isso não acontece e me deixo levar pelo conformismo em detrimento do prazer.

 

Diariamente me deparo com isto, que vai desde tentar ter uma atitude mais positiva perante a vida e no meu dia-a-dia, até perceber que devo rejubilar e festejar o facto do meu marido ter conseguido um novo emprego!

Porque foi algo pelo qual anseámos e foi árduamente conquistado e sofrido, por isso, também merece celebração à medida: que tal uma ida a Londres, só os 3, numa de passeio e alegria?

 

 

Mas...há sempre um mas, o dinheiro das viagens, o dinheiro da alimentação, a chuva, o frio, a tosse do miúdo e podia continuar...

Amanhã é dia, vamos ver quem vence: a má vontade, ou a alegria?

 

nwrh:  (via bethelightofthedark)

É que assenta que nem uma luva...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 12:07

Experiências novas

por o que procuro, em 27.09.12

Recebi uma carta em casa para fazer um exame citológico, como tinha mencionado aqui, hoje foi o dia.

Telefonei para a clínica para fazer a marcação prévia, referi que pretendia fazer o exame e obter uma receita de contraceptivos, marcaram-me com uma enfermeira que podia fazer ambas as coisas, para ontem.

 

Fui um bocadinho ansiosa, porque ia sozinha e não me fazia acompanhar pelo meu "inglés" de serviço ({#emotions_dlg.kiss}) e pelo que ia fazer, que por muito que se queira, não é nada agradável.

A enfermeira já tinha alguma idade, atenciosa e calma, fez-me as perguntas da praxe, percebemos que devido ao facto de ter realizado o exame há pouco tempo, antes de vir para cá, não seria necessário fazê-lo novamente, mas pelo facto de existir uma base de dados com as mulheres em idade de fazer este exame, sem qualquer registo a meu respeito, acabariam por me obrigar a assinar o termo de responsabilidade em como eu não o queria fazer, pelo que assim, já fica registado para a posteridade!

 

Mediu-me a tensão arteriar, fez-me o exame e deu-me uma receita dos contraceptivos que utilizo para seis meses. Questionei se a cada seis meses deveria fazer uma marcação  para me prescreverem uma receita, respondeu-me que sim, para controlarem a minha tensão arterial e verificar o meu estado geral.

 

De referir, que bastou-me dirigir-me à farmácia entregar a receita, trazer os ditos contraceptivos, sem pagar nada (poupo cerca de 12€ por cada embalagem, pelo preço das farmácias portuguesas!) e a consulta e o exame também foram gratuitos. Este é o estado do Serviço Nacional de Saúde no Reino de Sua Magestade Isabel II!

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

publicado às 09:24

Coisas que eu gosto: rosto.

por o que procuro, em 25.09.12

A minha pele é mista, oleosa na zona T e seca no restante rosto.

Tive um problema grave de acne na adolescência, que tendo sido menosprezado, me deixou com marcas, que julgo serem para o resto da vida.

Por isso, se na loucura da adolescência, andava de cara lavada, hoje não saio à rua sem ter alguma protecção e cobertura no rosto.

 

As bases sempre foram primeira opção, mas desde que ouvi falar nos BB cremes, andava curiosa para os experimentar e perceber se seriam adequados para mim. Percebi que os originais, provenientes da indústria de produtos de beleza sul coreana, deviam ser mais adequados ao meu tom de pele, um branco leitoso, ou amarelado, conforme preferirem! E decerto, não me enganei!

 

O primeiro exemplar que experimentei foi o "Hot Pink Super Plus Blemish Balm", um creme com cor, hidratante que controlava a oleosidade da pele, atribuíndo-lhe um brilho saudável, sem a tornar pesada.  

Hot Pink Super Plus Beblesh Balm

 

Gostei bastante do resultado, claro que é mais expesso do que uma base normal, mas cobria bem as minhas imperfeições, tem um tom um pouco acinzentado, contudo depois de aplicado, adaptava-se ao meu tom de pele. Bastava um corrector de olheiras, um pó compacto para ajudar ao controlo da oleosidade e estava pronta a sair de casa.

 

Entretanto cheguei ao Reino Unido e pude, através da internet, receber em casa uma amostra gratuita do BB creme da Garnier:

 

Comigo não resultou, tem uma textura muito mais leve, não cobria de todo as minhas imprefeições, apesar de eu ter consciência que não se trata de uma base e tinha um brilho, que conjugado com a minha oleosidade, não conferia um aspecto muito digno à pele do meu rosto.

 

Terminada a embalagem do "hot pink BB cream", fiquei sem saber o que fazer, depois de alguma pesquisa, descobri o "BB Vital Cream", com um factor de protecção solar elevado e como estávamos no Verão, pareceu-me mais adequado. Conjuga a protecção solar, com hidratação, anti-rugas e clareia a pele. 

 

 

Tem uma textura mais leve do que o "Hot Pink", além de ser mais claro, basta umas gotas para ficar com a pele com menos imperfeições visivéis, corrector de olheiras e pó, fazem-me chegar ao fim de um dia, sem problemas de maior.

Gosto destes BB Cream, da Skin 79, são mais espessos do que o que se encontra por aí no mercado, adequados ao meu tom de pele e como são hidratantes com cor e protecção solar, não preciso de sobrecarregar a minha pele com mais nada! Além de que as embalagens trazem doseador, o que facilita em muito a aplicação e a durabilidade dos produtos.

 

Adquiri, os meus BB Creams da Skin 79, online, na Loja da Janina.

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

publicado às 09:32


Mais sobre mim

foto do autor


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.


Arquivo

  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2014
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2013
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2012
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2011
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2010
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2009
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2008
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D