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O facto de ontem o meu filho ter ficado doente fez-me reflectir sobre a rede de suporte, se estivesse em Portugal, entre familiares ou amigos haveria quem pudesse ficar com ele, num decisão célere e urgente, dada a demanda da situação e horários de trabalho a cumprir. Por cá, nestas situações a rede de suporte é inexistente, há amigos, que os há, mas para situações ponderadas e combinadas com antecedência, não numa situação de dores de barriga com indisposição à mistura! Julgo que isto será talvez a maior consequência negativa da emigração, a perda desta rede de suporte que reage em espaço de minutos a uma qualquer situação por mais penosa que seja. Contamos apenas connosco e rezamos para que nada de verdadeiramente grave nos aconteça e não passe de um simples telefonema para o trabalho a avisar que teremos de ficar em casa e ouvir a resposta ríspida do nosso superior hierárquico...
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