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É o sentimento que me invade neste momento, muito planos, edificados na minha cabeça que pareciam concretizáveis, mas o tempo vai passando, a conjuntura não melhora e nada parece estar em sintonia para que se concretizem.
Os planos nem são assim tão absurdos, estavam até bem delineados, mas quando a pessoa se debruça sobre eles, os quantifica no papel, com prós e contras, começa a somar ambas as partes e a aperceber-se de que as perdas financeiras serão grandes, apesar de considerar que os ganhos físicos e psicológicos seriam bastante compensatórios!
Assola-me um misto de sentimentos, de frustração acima de tudo, mas também a ambivalência de pensar que o merecíamos e que estamos a trocar o que é prioritário, que no fundo somos nós, esta família de três que vive aprazivelmente nesta ilha sem sol e sem família por perto.
O mais certo é ter de aceitar que não há grande volta a dar a tudo isto e simplesmente adiar, mais uma vez...
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