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Coisas de que eu gosto: cabelo.

por o que procuro, em 24.09.12

Tenho um cabelo com "jeitos", nem liso, nem com um encaracolado definido, sempre baço e sem vida e se outrora foi oleoso, hoje em dia, fruto das agressões das madeixas e tintas aplicadas, está seco.

 

Quando aqui cheguei, senti que a água, bastante calcária ainda agudizou mais este problema, pelo que achei que era tempo de investir nalguma coisa que me ajudasse a ultrapassar isto, assim, o que tenho usado:

 

 

Ambos foram produtos recomendados pela minha cabeleireira, o do frasco vermelho, o Uniq One é um spray que se pode aplicar tanto em cabelo húmido, depois de lavar, como no cabelo seco, tem dez características publicitadas na embalagem e uma delas é sem dúvida deixar o cabelo mais macio e hidratado.

Esta já é a segunda embalagem que uso, dura bastante tempo, costumo fazer duas ou três aplicações, no cabelo húmido, dias sim, dia não e notam-se os resultados.

O preço, se ainda não mudou são 16€ e adquire-se em cabeleireiros.

 

O orofluido, já há muito que tinha lido sobre ele, em blogues diversos, um elixir de beleza, composto por três óleos naturais e orgânicos, que lhe conferem uma textura única que proporcionam brilho, nutrição e suavidade ao cabelo.

O preço sempre foi o seu pior inimigo, ronda os 25€ um frasco com 100 ml, adquiri-o através da amazon, ficou mais em conta, mas caro, ainda assim.

O facto é que cumpre o que promete, se ao princípio me mostrei céptica, o marido foi o primeiro a achar o cabelo mais macio ao toque, hoje, mais de um mês depois de uso frequente, noto a diferença.

A vantagem é que este ambalagem vai durar um eternidade, como podem ver pela foto, depois de mais de um mês de uso, não falta quase nada, isto também se deve ao facto de que bastam uma gotas para surtir efeito.

Eu uso no dia em que lavo o cabelo, quando este já está seco e apenas nas pontas.

 

Estes produtos funcionam comigo, não sei se serão os mais acertados para toda a gente, contudo, fica a partilha.

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publicado às 09:00

Será só comigo que isto acontece?

por o que procuro, em 22.09.12

Há pessoas com as quais não falo há meses, nem presencialmente, nem de outra forma e eis que de repente, aparecem no chat do Facebook com a seguinte conversa:

 

Alguém: Está tudo bem com vocês?

Eu: Sim, e por aí?

Alguém: Já estás a trabalhar?

 

{#emotions_dlg.amazed} Como?! Aquilo com o qual a outra pessoa se preocupa, acerca desta nossa mudança radical de vida é: Se já estou a trabalhar!?

 Questionado friamente, ao fim de quase um ano sem uma palavra sequer?

 E que tal: Como está a ser a adaptação?

 Gostas de estar aí?

 Não?!

 

Eu ouço com cada uma!

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publicado às 09:31

Por onde começar?

por o que procuro, em 24.06.12

Isto por estas bandas, não tem andado psicologicamente nada bem e tenho evitado confrontar-me com isso, como desalmadamente e o hoje a balança reenviou-me o feedback do facto de andar a meter a cabeça na areia, ou melhor na comida: 56,4 kg. Não parece muito, mas do alto do meu metro e meio é bastante, o pior foi que no auge da depressão cheguei ao 53, estabilizei nos 54 e esse é o meu limite aceitável...

 

Agora vou iniciar uma luta, em prol do que sinto e em detrimento deste peso a mais. O não lidar com as emoções faz-me isto, como para não ver, para não sentir, para preencher o vazio e para me encher de um "vai ficar tudo bem" que não existe, porque afinal de contas, vai é ficar tudo mal.

 

Tenho até ao dia 11 de Julho para mandar isto ao ar, porque quero ir para Portugal sem olhar de lado para a balança, quero estar com os meus sem pensar no que posso ou não comer, se vier de lá com peso a mais, não foi decerto pelo mal que me senti, mas sim pelo bem que me fizeram sentir! Depois cá estabilizo, agora ir já daqui para lá, no limite do que é para mim aceitável, não dá!

 

Vou fazer sopa, umas beringelas recheadas com vegetais para o almoço.

Já tenho ali um chá que ajuda a drenar e a Wii, com um sorriso sarcástico, a perguntar-me se não quero uma ajuda...

 

Quanto aos problemas e à parte psicológica, talvez isto me ajude: "Mulheres, comida e Deus".

 

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publicado às 10:25

Happy Birthday to me!

por o que procuro, em 21.05.12

São 36 que hoje chegam e estou supreendida comigo mesma!

 

Porque me custa imenso estar longe de quem amo, não falo do marido e do filho, mas do resto da minha família e dos meus amigos, apesar de tudo, tenho reagido bem, ainda não verti uma lágrima, esse fenómeno tão recorrente em mim nos últimos 5 meses!

 

São mimos que chegaram pelo correio em dias anteriores, que continuam a chegar hoje!

São postais com palavras que me tocam, são sms, mensagens no meu FB pessoal.

E eu acolho tudo de coração aberto e grata, por ter este imenso carinho e amizade que me envolve, onde quer que eu esteja!

 

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publicado às 11:14

A minha ginástica semanal

por o que procuro, em 10.05.12

O Simão já fez a integração na creche e agora já a frequenta três manhãs por semana, isto traduz-se em muitas viagens pedonais nestes dias.

Vou pô-lo perto das 9h da manhã, regresso a casa e vou buscá-lo perto das 11h da manhã e regressamos os dois a casa.

 

Dei-me ao trabalho que ir ver no google, em termos de distâncias percorridas, quanto é que isto tudo perfaz, o google maps, pelo trajecto indicado aponta-me para 1.130 km, só uma ida, ou seja, 4.5 km por dia, 13.5 km por semana!

 

Parece-me que com estes quilómetros semanais percorridos, não preciso de me preocupar muito com a flacidez e a celulite acumulada.

Assim, o tempo ajudasse e até se fazia com um sorriso nos lábios, pelo sol a bater na cara.

 

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publicado às 14:28

Organização e método...

por o que procuro, em 06.01.12

Numa das muitas psicoterapias, cheguei à conclusão que a organização metódica dos meus dias e da minha rotina são essênciais para o meu equilíbrio mental, não sei ser de outra forma e todo e qualquer caos, ou fuga desta organização faz-me descompensar...

 

Agora imaginem, alguém com a casa toda muito arrumadinha, os dias definidos com rotinas certinhas e que agora em menos de um mês tem de organizar uma mudança...de país, com tudo o que acarreta! O drama....a tragédia...o horror...no verdadeiro sentido da palavra!

 

Eu tento, mas digamos que me é difícil, ter tudo conforme gostaria, são caixas que se acumulam pelos cantos da casa, é um bloco de notas que trago na mala com listas infindáveis de coisas para fazer, coisas que tenho de levar, coisas a tratar, é o quotidiano do casa-trabalho que não cede e o tempo, esse malvado, que me sorri a cada segundo que passa, numa jocosa alegria fazendo-me sentir que não o aproveitei devidamente...

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publicado às 22:37

Ressurgir

por o que procuro, em 25.11.11

Esta ausência do meu marido, fez-me sentir muito desamparada, sozinha, insegura, andei sem rumo e desconcertada à procura de apoio e no meio desta tempestade, em que não vi nada senão o chão para apoiar a queda, acreditei em mim.

 

Reencontrei-me, saí do ovo da insegurança e fiz-me ao caminho, centrei-me mais em mim, e aos poucos tenho reencontrado algum equílibrio, alguma segurança, amor próprio e auto-estima...com pequenos passos, vou onde não me julgava capaz de ir, faço o que não acreditava fazer, suporto e ultrapasso o que julgava insuportável e intransponível.

 

Afinal dou-me conta, de que o que se lê e vê por aí, de que somos mais fortes do que aquilo que pensamos e de que é nas situações inesperadas que ressurgimos...é uma grande verdade!

 

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publicado às 12:03

Organização do tempo

por o que procuro, em 24.11.11

Não fiz nenhum workshop, formação, ou outra sobre gestão e organização do tempo, mas sei dizer-vos que nestes últimos dois meses, julgo que fiz um doutoramento nesta área, por conta da elasticidade que o meu tempo tem, que vai desde a satisfação de necessidades básicas dos dois elementos desta casa, do suporte dado a quem está longe, da organização da casa, da logistíca de ter quatro pessoas diferentes que diáriamente vão buscar o meu filho à creche e ficam com ele cá em casa até ter tempo para descansar!!

 

Costumo dizer que chego ao trabalho já com "meio-dia feito", à hora de almoço em que venho a casa almoçar, aproveito para fazer outras coisas e à noite, para estar por estas horas no computador, foi um no-stop até ao deitar da criatura...

 

Não é fácil, nada mesmo, e esta organização acaba por ser necessária e de extrema importância para que o dia-a-dia deorra com alguma normalidade, mas sobretudo com equilíbrio e alguma paz de espírito.

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publicado às 12:00

Aceitação, compreensão e escuta

por o que procuro, em 20.11.11

Foi o que não tive na minha infância e tenho procurado a vida toda, aceitação por parte dos outros, de compreensão de quem sou e por fim, de alguém que me escutasse e assentisse...

 

Procurei tudo isto em muitas pessoas, por vezes nas pessoas erradas. Por fim, nos últimos dois meses, cresci e muito, atordoada à procura de quem se mantivesse firme a meu lado e me desse retorno de tudo isto e de repente percebi, que preciso de me aceitar a mim mesma, que se as coisas fazem sentido para mim e se me parecem correctas, não preciso do anuimento de ninguém (salvo uma boa excepção) para concretizar aquilo que penso e quero.

 

Como alguém me referiu: "bendita a hora em que o marido foi para longe..." cresci, abri os olhos e olhei para mim, eu que sempre aqui estive, eu que tanto preciso de mim mesma e que no fim de contas, me basto a mim própria!

 

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publicado às 15:52

Os meus pés e eu

por o que procuro, em 31.10.11

Desde há cerca de um ano para cá que os meus pés se transformaram no meu "calcanhar de aquiles", sofro com o calçado como nunca, ao ponto de, por exemplo um par de ténis, estes por sinal, me terem feito uma unha negra nas magníficas férias em Barcelona.

 

Se até aqui, com um part-time e grande parte do tempo em casa, eu conseguia ultrapassar este problema, actualmente com o facto de ter de andar com sapatos, botas ou outro calçado nos pés o dia todo e palmilhar milhas semanais, as circunstâncias agravaram-se e muito.

 

Sei dizer-vos que já lá vai um mês desta rotina e tenho os pés com bolhas e queimados por cima e por baixo devido à fricção do calçado.

 

Não sei verdadeiramente como solucionar isto, tive uma boa experiência com calçado feito à medida para uma cerimónia e julgo que vou voltar a recorrer ao mesmo sítio para ver se consigo um "andar sem dor"! Mas não tenho garantias de nada...soluções, precisam-se!

 

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publicado às 12:31


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