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Perguntam-nos por ela, como é que ela está, se está bem, como está a ultrapassar tudo isto, que deve ser difícil, que se for preciso alguma coisa...
E nós, não sei, respondemos que achamos que está bem, pelo menos aparenta, porque foram 8 dias juntos e não se denotou nada, não aparentou nada, nem vazio, nem cheio, nem verdadeira alegria, ou uma clamada tristeza...o habitual...nada...
No fundo, não sabemos verdadeiramente pelo que passa, o que sente, se precisa de ajuda, se está bem...
O muro alto, frio e protector que sempre ali existiu, um feitio ao qual nunca me habituo, fazem com que não transpareça nada, mas pior, por muito que eu tente ultrapassar isto, que sinta que há momentos de alguma partilha, desvanecem-se num ápice que me questiono se alguma vez existiram.
E consumo-me a pensar nela, como estará, como será e respondo e repito: deve estar tudo bem...
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