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A veracidade da morte paira no meu consciente, desde o que aconteceu ao Hugo, num rompante uma vida se foi, nem um adeus, um beijo ou uma carícia a quem mais importava...nada, apenas um rasto de dor, de tristeza, ficou que mina física e psicológicamente a quem esta perda mais pesa.
Não entendo a nossa finitude, nem posso, nem quero, mas sei que ela está lá, existe, latente, dolorosa, sofredora, sem dia, nem hora marcada, mas há-de aparecer, quando menos se esperar, para mim, para quem mais amo...e só o vislumbre deste pensamento marca, dói e angustia, tanto, tanto, tanto...
E quando leio aquilo porque tantos outros passam, como a autora do Blog Alive and Kicking, vislumbro o quão real e doloroso pode ser.
E no meu silêncio, olho a beleza que tenho ao meu redor e penso que tenho MESMO que aproveitar este dia como se fosse o útlimo...
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