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São 7 anos de casamento que passaram na segunda-feira, 7 anos de companheirismo, de viência comum, de crescimento pessoal, e para mim de aquisição de liberdade (liberdade de expressão, de pensamento, de indumentária...liberdade para ser EU!)
Para lá desta data, outras coisas se sucederam por cá, uma nova (e preciosa) aquisição para a nossa cozinha.Visitas e mais visitas...
E no meio desta multidão, deste turbilhão, sinto-me invariávelmente só, apesar de acompanhada 24h, por uma criatura que está intimamente ligada a mim, mas à qual só por vezes me uno... Que me revolve as entranhas, que depende de mim, mas cuja depêndencia me consome e me mina...
É um amor estranho este, que tão depressa quer dar colo e apertar até não ter fim, mas que por vezes, deseja fugir... Que anseia pela liberdade e independência daquele ser, mas que olha para ele e sabe que vai ter saudades deste tempo...
É uma amor imenso vivido a dois, ou melhor a três, mas que tumulta, revolta e agita apenas num...
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