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A realidade dos dias

por o que procuro, em 21.04.09

Isto parece tudo muito parado, mas é apenas aparência...deste lado daqui continuam e ultimam-se os preprativos para a chegada do rapazote, ele é compras, é pintar caixas, é montar coisas, é lavar, passar e arrumar roupa, mais fazer cortinados, forrar cesto...

Sem contar com o resto, quero deixar a casa com tudo no sítio, então acrescenta-se uma limpeza e arrumação geral a estas quatro paredes!! UFA!!

 

E o tempo a descontar...

 

Hoje fui ao curso de preparação para o parto e vim a reflectir sobre duas questões que nem sequer estão relacionadas:

 

  1. Acho que TODA a gente que está a passar por estas fase  deveria ter acesso a estas formações, além da aprendizagem é fabulosa a quantidade de informações úteis que trazemos, acerca de tudo, nomeadamente a selecção do que REALMENTE interessa adquirir para a chegada da criatura, quer pelo que a Fisioterapeuta afirma, quer pela troca de experiências com outras mães, de segunda viagem. Sim, porque isto de ter um filho é ainda pior do que organizar um matrimónio, há de tudo possível e imaginável, para todos os gostos, um sem fim de coisas, que nós - pais e mães de primeira viagem - apesar de informados nem sempre sabemos o que é realmente necessário comprar, nem as melhores escolhas a fazer em termos de produtos! Portanto vale a pena por isso;
  2. A segunda questão, foi ter-se falado na licencça de maternidade, no abono pré-natal e afins, dei-me conta que inúmeras das grávidas que estavam presentes, apesar de viverem em união de facto, se declaram mães solteiras, ou nem sequer querem casar com os companheiros, para manterem estas situações "dúbias" através das quais  vão obtendo beneficios fiscais, entre outros... Há situações em que estão a receber o escalão máximo do abono pré-natal, porque se declaram único progenitor, sem qualquer outro contributo familiar... Acho isto injusto, porque depois, situações como a minha, que estou desempregada, têm direito a uma miséria mensalmente, porque o nosso IRS reflecte realmente não só o estado civil mas a nossa situação laboral anterior... Não sei se não será melhor começar a pensar numa separação de pessoas e bens, ou mesmo num divórcio, se calhar até nos trazia beneficios! É que decididamente com situações destas este país não vai para a frente e começo a ficar realmente farta de tanta injustiça!
  3.  

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publicado às 17:57



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