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Finalmente!

por o que procuro, em 22.08.14

Uma noite de sono completa!

 

Estamos de férias em Portugal, desde a nossa chegada, aliás, desde a véspera da nossa partida, até ontem, não nos foi possível ter uma noite de sono completa, primeiro foram os aviões, cuja rota passa exactamente por cima da casa onde ficámos em Lisboa e digo-vos já estavamos completamente desabituados do barulho, o filho principalmente, pelo que nos fez uma visita ao quarto logo cedo pela madrugada.

 

Seguiu-se o ladrar alvoraçado dos cães, na casa dos meus pais pela noite dentro. Tudo isto já estava a gerar sintomas físicos em toda a gente, finalmente esta noite conseguimos descansar, graças a uma pequena troca entre cães que estranharam e acabaram por se devotar ao silêncio, para nosso bem-estar!

 

 

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publicado às 11:44

Post Scriptum

por o que procuro, em 18.08.14

Uma consulta hoje para acertar a psique, o que ficou registrado e para que eu NUNCA me esqueça:

  • Tenho direito a ser feliz;
  • Tenho de me "priorizar";
  • Tenho de ser eu a fazer por tudo isto!
  • Não preciso de nada, nem de ninguém para me realizar!

 

E sim, as férias estão a correr bem!

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publicado às 19:59

Então e planos para o fim de semana?

por o que procuro, em 15.08.14

O melhor de todos!

 

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publicado às 09:10

Do Suicídio

por o que procuro, em 14.08.14

Em anos idos, muitos, achava que era um acto de cobardia, falta de coragem para enfrentar a vida e de puro egoísmo, hoje, depois das voltas que a vida deu e tem dado, considero-o um pleno acto de desespero e sofrimento tal, que a pessoa que o pratica, não vê nem encontra outra saída para o que sente senão pôr termo à vida.

 

A vida não é fácil, tem obstáculos e problemas ferozes, que são capazes de decompor qualquer ser humano, nem todos fomos talhados com corpo e mente capazes de os enfrentar, também sei que existem ajudas, apoios, medicação, mas nem sempre resultam, outras vezes é a própria pessoa que não o aceita.

São inúmeras as circunstâncias e os valores a considerar em cada história de vida, por vezes tão distintas, outras tão semelhantes, com o mesmo denominador comum.

 

No meio da estupefacção pela notícia da morte do actor, fica sobretudo a noção da dor e do sofrimento atroz que deveria sentir, ele que sempre demonstrou grande humor no ecran, mas que não foi suficiente para lhe suportar a vida.

 

 

 

 

 

 

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publicado às 09:00

A contar dias

por o que procuro, em 13.08.14

Esta fase pré-férias, que antecede a longa viagem com o (espero eu!) abraço final é tão ansiogénica!

 

Aglomeram-se coisas e roupas, num sofá do escritório, há listas com coisas para fazer, outras para comprar e até já para trazer.

 

Olha-se para as datas dos iogurtes ou do que for e pensa-se que naquela data estaremos longe, olha-se para o calendário e pensa-se daqui a oito dias estaremos lá a fazer isto ou aquilo, com A e B.

 

Bem sei que vai passar rápido, que temos burocracias para tratar, haverá dois eventos finais a rematar as férias, dos quais antevejo vir a precisar de descanso, mas nada disso importa...

 

Agora, que decorram calmamente os dias que ainda faltam e venha a jornada das quase 10 horas de caminho para aquele abraço!

 

 

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publicado às 16:11

Música

por o que procuro, em 12.08.14

Ouço música desde que sou gente, lembro-me do rádio lá de casa começar a tocar assim que a minha mãe se levantava, ainda em Paris, haver um papelinho junto ao aparelho onde se anotavam as quantias do "jogo da mala" já existente naquela altura, o meu pai cantarolar o que ele denomina fado, logo pela manhã ao fazer a barba e durante o resto do dia, enquanto trabalhava, era de tal forma que havia colegas que lhe perguntavam porquê de tanta alegria e de tanta cantiga.

 

Em Portugal as situações repetiam-se, o rádio ligado à rádio renascença, o "jogo da mala" e o papelinho com as anotações, o meu pai a cantar cantigas do antigamente, mas na escola os colegas apresentaram-me novos mundos: os guns n' roses, os xutos e pontapés, era a única que tinha uma aparelhagem nos idos anos 80, fui eu que gravei inúmeras cassetes audio, a partir dos discos de vinil, para podermos todos ter acesso às músicas.

 

Depois juntei dinheiro, comprei uma aparelhagem portátil, com leitor de cd, um luxo, que me permitiu ter acesso ainda a mais música, era ver a casa encher-se com cantorias a cada limpeza semanal.

 

Seguiu-se a ida para Lisboa para estudar na Universidade, a aparelhagem veio comigo, assim como a colecção de cd, mas foi o ter começado a frequentar um grupo de jovens, na Igreja da paróquia à qual pertencia que fez dar o volte face, parte do grupo de jovens era também um coro, qua animava uma Eucaristia a cada Domingo e abriu-se todo um novo mundo de músicas de Igreja.

Além deste coro, fiz parte do coro do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil, onde animávamos grande celebrações, que decorriam em momentos chave do calendário litúrgico, gravámos um cd, comecei a cantar salmos...

 

A música faz parte da minha vida, não sei viver sem, acordo ao som do rádio, ligo-me à rádio comercial quase todas as manhãs até sair de casa, canto enquanto faço as lides domésticas e no trabalho também (e sim, também já me perguntaram o porquê de tanta alegria e cantoria!).

A música de Igreja dá-me novo alento, faz-me sentir mais acompanhada, transmite-me alegria e por vezes abstrai-me não só do que me rodeia, mas do pior que sinto em mim...

 

Deixo-vos uma das minhas músicas preferidas, do cd do SDPJ que gravámos, e sim, consegue-se distinguir a minha voz!

 

 

 

 

 

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publicado às 09:00

Cansaço

por o que procuro, em 11.08.14

Isto é um tema que se repete por aqui, bem sei, mas é a forma como me sinto, não sei se fruto da minha idade, se do tipo de trabalho que tenho feito, se da falta da medicação, sei dizer que me sinto cansada.

 

Julgo que todos ansiamos pelas férias, uns dias de descanso, eu era mais pela praia, rumar a sul e mesmo que cozinhando e tendo as tarefas domésticas mais ou menos normais, acabava por ser um sair da rotina, novos horários, um "dolce fare niente" à beira da praia, uma descontracção no passar dos dias e languidez no decorrer das horas.

 

Este ano não vou poder usufruir de nada disso, por circunstâncias diversas, mais o somar do que já referi, está a tornar-se penoso, sinto-me extenuada, almejo pelo final de cada dia de trabalho e depois por me deitar.

 

Já falta pouco para as férias, o sair daqui e rever quem tenho saudades, vai ajudar a repor baterias, mas a praia, essa malvada é que me continua a martirizar, a falta que sinto daquele estar e dos banhos de mar, que tão bem fazem à minha sinusite, isso não vou esquecer tão depressa!

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publicado às 17:12

Questões "facebookianas"

por o que procuro, em 06.08.14

É normal entre casais andarem a partilhar coisas no mural de cada um ou mesmo perguntas?
Parece que não falam um com o outro...

 

E entre amigos, colocarem questões no mural público para toda a gente ver?

Existe a possibilidade de se manter uma conversa em privado com qualquer dos nossos amigos, sem estar a expor o que pretendemos aos olhos do mundo...

 

Acresce ainda as fotos, de tudo e mais alguma coisa, chegam a ser às centenas se há um qualquer evento, sem faltar as crianças expostas em todas as fotografias.

 

Claro que está ao critério de cada um resguardar a sua privacidade, mas decididamente há situações e questões que me ultrapassam, mas deve ser só a mim...

 

 

 

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publicado às 17:52

1, 2, 3 som! Som!

por o que procuro, em 05.08.14

A minha audição tem sofrido ao longo da minha evolução, começou por ser perturbada com otites internas, o que foi solucionado com uma cirurgia para colocação de drenos, ainda durante a infância. Seguiram-se otites e um acompanhamento próximo, desde sempre.

 

Agora foi-me diagnosticado eczema no ouvido direito e durante o tratamento, senti perda de audição.

Hoje após a consulta e teste audiométricos, chegou-se à conclusão que a sinusite de que sofro anda a fazer das suas.

 

Nova medicação, nova consulta para daqui a seis semanas.

O tempo aqui não ajuda nada, tenho tido em média uma a duas crises fortes de sinusite durante o ano, desde que aqui cheguei, o problema é mesmo o corrimento nasal constante sempre, pára apena em dias mais quentes e secos, o que por aqui é uma raridade, pelo que isto acaba por sobrecarregar todo o sistema nasal e auditivo.

 

Eu sei que são males menores, sem consequências gravosas, mas não deixam de ser chatices, esta perda de audição então, tem sido complicada para mim, porque faço um esforço acrescido para conseguir perceber e falar inglês com quem me rodeia, agora se não consigo ouvir as pessoas, pior um pouco!

 

Mas como o otorrino me disse hoje: havemos de lá chegar!

 

 

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publicado às 18:53


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