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Celebrar o amor...

por o que procuro, em 29.07.08

Este post deveria ter sido publicado no passado Domingo, mas o facto de estar de férias no estrangeiro nao facilita as coisas, por isso aqui fica, com uns dias de atraso...

 

 

Hoje faz 6 anos que decidimos unir as nossas vidas.

Estou feliz, pela decisão que tomámos, pela família que construimos, pelo caminho que percorremos, pelos obstáculos que ultrapassámos, por tudo o que fizemos e conseguimos, pelos amigos que temos...por nós!

 

 

 

Estou grata por tudo! E pelo caminho que ainda havemos de percorrer repito, como foi lido naquele dia: « Senhor, fazei que cheguemos juntos uma ditosa velhice». Tob. 8, 4b-8

 

 

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publicado às 22:25

De partida...

por o que procuro, em 25.07.08

Amanhã voo para a cidade onde vi pela primeira vez a luz do dia...

 

Uma viagem muito anseada e desejada, desta vez em boa companhia, e com tempo para visitar tudo, o que a infância e parte da adolescência não me permitiram ver...

 

Quem me conhece sabe para onde é esta partida...os restantes, aguardem pelas fotografias

 

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publicado às 19:17

A indiferença perante a morte

por o que procuro, em 22.07.08

Hoje ouvi na TSF um comentário do Pedro Malaquias, acerca de uma notícia do Jornal Público, publicada ontem. Aquela relatava o facto da "indiferença” dos banhistas que almoçavam e apanhavam sol ontem ao início da tarde na praia de Torregaveta, Itália, a escassos metros dos corpos de duas crianças ciganas que morreram afogadas."

 

Parece que os problemas com as pessoas de etnia cigana, não se resumem só ao nosso território, mas ultrapassando as questões xenófobas, questiono-me sobre a atitude das pessoas, que apercebendo-se sobre o que se estava a passar ali, perante dois corpos sem vida, continuaram impávidas e serenas a apanhar banhos de sol e a almoçar!

 

A desumanização a que chegámos, a indiferença perante os outros, a morte, a vida...tudo! Apenas o EU importa.

 

O locutor da Rádio, rematou dizendo que nos estamos a tonar numas "bestas civilizadas"...infelizmente, cada vez mais acho que é verdade.

 

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publicado às 15:33

Férias

por o que procuro, em 21.07.08

Chegaram os nossos primeiros 15 dias de férias..sim porque apesar de desempregada, só estou verdadeiramente de férias quando o marido está...sem obrigações, horários para cumprir...simply relax!

 

Apesar da manhã cinzenta (eu acho que foi por má vontade de todos aqueles que estão a trabalhar ), a praia valeu a pena, o estar junto é sempre mais importante!!

 

Por vezes na rotina do dia-a-dia, parece que apenas vivemos juntos, não se ESTÁ verdadeiramente junto de corpo e alma, numa partilha daquilo que se sente...

 

Por isso, esta semana vai ser aproveitada para isso...estar juntos

 

A próxima traz voos mais altos....depois conto

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publicado às 15:37

daydreamspa

por o que procuro, em 18.07.08

Publicidade descarada, bem sei!

 

Mas as coisas boas são para serem partilhadas e divulgadas, então cá vai a história da descobresta do Day Dream Spa.... lol

 

Acontece que a minha esteticista habitual teve um acidente e está incapacitada de trabalhar, com uma semana de praia à porta pensei: Onde é que agora vou fazer a depilação??

Depois de ter conversado com algumas amigas, nenhuma das hipóteses apresentadas foi do meu agrado... Lembrei-de de ter passado à porta de um Spa, ao pé do Jardim no Alto de Santo Amaro, fui informar-me...

 

Descobri o daydreamspa, onde fazem massagens, tratamentos de balneoterapia, tratamentos de manicure/pedicure e...depilação!!

 

Depois de uma rápida consulta dos preços, verifiquei que o que costumo fazer iria ficar 0,50€ mais caro do que o habitual, como não era nada de extraordinário, resolvi marcar.

Hoje fui fazer a exepriência. Adorei!  Desde o atendimento, o espaço, a profissional que executou a depilação, o ambiente, as ceras utilizadas... Foi óptimo!

 

Recomendo vivamente!

 

PS - Têm voucher's que se podem adquirir para oferecer

 

 

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publicado às 13:47

Os erros dos outros e os nossos erros

por o que procuro, em 17.07.08

Estamos rodeados de pessoas, de circunstâncias e de acontecimentos, que consideramos bons ou maus, conforme se adequam mais ou menos aos nossos modelos e padrões.

 

Há alguns que consideramos bons exemplos, a respeitar e ter em conta, e outros maus exemplos que julgamos, criticamos e insistimos conscientemente que não queremos repetir...

 

Contudo, damos por nós, muitas vezes a repetir esses mesmos comportamentos, circustâncias e acontecimentos, não por falta de aviso, diria mais por insconsciência, por pensar que só acontece aos outros, mas também por outro facto, que acho curioso, muitas vezes só damos ouvidos a nós próprios e apenas quando passamos pelas situações, as sabemos apreciar, ou não.

 

Há muito bom ser humano, que precisa ele próprio de "se amandar contra uma parede", apesar de ter visto milhentos a fazer o mesmo e de ter verificado o quanto sofriam, ou lhes era penoso. Apesar de muitos à nossa volta gritarem para não o fazermos (a quem não damos ouvidos) temos de ser nós a embater também, perceber o quanto dói, e como se vive ou sobrevive depois desse "embate".

 

Por vezes percebemos o que realizámos, tarde de mais, já embrenhados na situação, a escassos milímetros de "embater na parede", nada há a fazer e temos de suportar as consequências dos actos irreflectidos (ou não) que concretizámos.

 

Resta depois a angustia da vivência da situação e o desejar que alguém aprenda com os nossos erros...

 

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publicado às 08:39

As pessoas felizes

por o que procuro, em 15.07.08

Depois de ter lido várias vezes aqui, a cerca da Happy Woman, este mês resolvi comprar a revista.

 

Gostei, é decididamente uma revista para mulheres, com montes de publicidade, dicas e ideias, mas com conteúdos interessantes, sem serem lamechas do género"como conquistar o homem da sua vida" ou melhor "Descubra o Ponto G do Homem".

Se são revistas femininas, deveriam ser essencialmente dedicadas a nós...

 

Mas, o interessante foi ter descoberto um artigo sobre "How to be Happy?", que aflora a questão do que sabem as posseoas felizes, mas essencialmente da psicologia positiva.

A psicologia positiva transfere o ênfase para o que temos de bom, procura os pontos fortes em cada pessoa, e utiliza-os como base de trabalho, procurando possibilidades.

 

E deixa-nos 20 dicas, ou melhor, comportamentos que as pessoas felizes adoptam, aqui ficam:

  1. Promovem as emoções positivas;
  2. Enfrentam o medo;
  3. Sabem gerir o perfeccionismo;
  4. Têm um diário;
  5. Tiram partido do trabalho;
  6. Estabelecem metas;
  7. Encontram a sua vocação;
  8. Passam pouco tempo sozinhas;
  9. Têm um bom relacionamento;
  10. São mais espirituais;
  11. Fogem das más relações;
  12. Têm dinheiro q.b.;
  13. Sabem dizer não;
  14. Estabelecem uma relação com elas próprias;
  15. Têm tempo para si;
  16. São optimistas;
  17. Sabem perdoar;
  18. Aprendem a meditar;
  19. Têm uma vida diversificada;
  20. Introduzem propulsores da felicidade.

Para saber mais:

 

Felicidade Autêntica, Os Princípios da Psicologia Positiva, Dr. Martin Seligmans, Pergamnho.

Aprenda a Ser Feliz, Tal Ben-Shahar, Lua de Papel.

O que sabem as mulheres felizes, Dan Baker e Cathy Greenberg, Estrela Polar

 

Talvez o tempo de férias que se aproxima, seja uma boa altura para pôr a leitura em dia e aprender a ser feliz!!

 

 

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publicado às 10:02

Seja feita a nossa vontade

por o que procuro, em 14.07.08

Quantas vezes damos connosco a fazer coisas que não nos apetece, que estavam completamente fora dos nossos planos, que vão contra a nossa vontade?

Fazemo-lo por respeito ao outro, cordialidade, educação e por vezes para não sermos ainda mais menosprezados, ou apelidados de "desmancha prazeres"...

 

E lá embarcamos nós na aventura, ao gosto e prazer de outros, que não nos diz nada, mas seguimos a "onda"...

 

Depois damos connosco a não apreciar nada daquilo que se passa à nossa volta, por muito esforço que façamos, a tentar integrarmo-nos no grupo e no espírito à força, para sentirmos alguma sentimento de pertença, mas em vão....

 

Passa o tempo, e queremos desesperadamente sair dali, as conversas, os comportamentos e formas de estar não nos dizem nada, anseamos pelos nosso espaço, e idealizamos o que poderíamos estar a fazer...

 

No fim de contas pergunto se o balanço foi positivo para alguma das partes?

Ou seja, para nós que fazemos as coisas sem a mínima vontade, e para os outros que quiseram a nossa presença (questiono-me ainda, quanta "verdadeira vontade" haveria por parte dos outros em estarmos ali....mas adiante)

 

Devemos fazer prevalecer o que sentimos, as nossas vontades, o nosso EU?

O problema é quando esbarramos com um grande muro de irascibilidade e indiferença ao que sentimos, e somos levados a pensar que mais vale ceder.

 

No fim, a amálgama de emoções e sentimentos que sentimos faz-nos perceber que se calhar, valia a pena termos sido mais assertivos naquilo que verdadeiramente queríamos: não estar ali!!

 

 

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publicado às 11:39

Eu e os outros

por o que procuro, em 10.07.08

Quantas vezes nos queixamos do modo como os outros nos tratam?

Da falta de educação, da rudeza, de falta de sensibilidade e compreenssão para connosco...

 

Pois é, e nós como tratamos os outros??

 

Ontem relataram-me o facto de tratar com alguma rudeza as pessoas ao telefone, para não dizer que fui mal educada! lol...

 

Sim, é que não passa de um "Boa Tarde" e perguntar se a pessoa que procuro está disponível para falar comigo...

Dizem: E não chega?

Se conhecem a pessoa que está a falar convosco ao telefone  e tendo por base o intuito da relação estabelecida com a pessoa que procuro... Não, esperavam mais de mim...

 

Nem sempre correspondemos à imagem e àquilo que os outros esperam de nós, mas há também que reconhecer, quando as outras pessoas têm razão...e este é um caso.

 

Isto fez-me reflectir sobre o modo como estabeleço relações com os outros e a forma como trato as outras pessoas...

A definição do meu nome, diz que sou "exigente e selectiva", reconheço-o, apesar de falar com toda a gente, não significa que me "dê verdadeiramente" nessas saudações, que não passam de mera circunstância e cordialidade, que pelos vistos é encarada como rudeza e arrogância.

 

Estamos sempre a ser confrontados com o nosso próprio agir, nem sempre apropriado, apesar de pensarmos que sim...

Há que limar arestas e continuar a caminhada, na busca de um EU melhor, ou pelo menos mais educado

 

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publicado às 11:26

Violência entre namorados...

por o que procuro, em 09.07.08

Estão aí os resulados de um estudo de um estudo sobre: "Prevenção da violência nas relações de namoro: intervenção com jovens em contexto escolar", e não surpreendem.

 

Numa sociedade em que a vivência marital das gerações anteriores implica muitas vezes a violência (verbal, física e psicológica), vemos demonstrado através de estudos como este, que se continuam a realizar os mesmos processos e a utilizar os mesmos instrumentos  pelas gerações actuais, nomeadamente do foro mais íntimo como seja um namoro.

 

Numa continuidade do ciclo já existente, como se apesar de tudo, continuassemos a repetir os erros do passado dos outros, no nosso presente, sem conseguir quebrar as barreiras e circunstâncias.

 

De suma impostância é o facto desta violência se manifestar cada vez mais cedo: "Existe "tanta violência" no namoro entre jovens dos 15 aos 25 anos como no casamento: 25% já foram vítimas de violência na relação, revelam os dados apurados junto de mais de 4 mil jovens. "

 

E de ser considerada normal: alguns jovens a afirmar que "violência sexual no namoro não existe. Agora, relações sexuais forçadas, já são outra coisa". "Se eles namoram, não acho que seja violência sexual", foi outro dos comentários registados.

Ou ainda: "Eles acham que dar uma bofetada é normal", diz a psicóloga Sónia Caridade, da Universidade do Minho (UM), em Braga, co-autora, com Carla Machado, do estudo nacional "

 

Provavelmente a partilha da espiral de violência no seio familiar, fá-los inconscientemente aceitar e minorizar o fenómeno, como se normal fosse, como é referido:

"Para a psicóloga Susana Lucas, docente no Instituto Piaget, "a imaturidade e a falta de experiência, em conjunto com os esforços de querer assemelhar-se aos adultos para dominar e controlar, podem contribuir para a manifestação de comportamentos violentos para com os outros". Considera, por isso, que "a violência é um fenómeno cultural e é fundamental quebrar o elo geracional do pai que bate na mãe e do filho que vai bater na mulher".
 

A ideia basilar do estudo é implementar um programa de prevenção, de modo a que: "Os alunos deverão ser capazes de decidir quando não querem algo, sem que se desencadeiem sentimentos de culpa. Pretende-se identificar factores que caracterizem os adolescentes vítimas e perpetradores de violência, e elaborar um plano de medidas de intervenção comunitária."

 

Não posso contudo deixar de me questionar, onde fica o verdadeiro amor, enquanto sentimento no meio disto tudo?

 

A necessidade de ser amado, por parte do ser humano é tão profunda e essencial que o aceitamos mesmo sendo nestes moldes "amor-ódio-violência", porque é preferível a não ser amado de forma nenhuma??

 

 

 

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publicado às 14:24

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