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Esta ausência do meu marido, fez-me sentir muito desamparada, sozinha, insegura, andei sem rumo e desconcertada à procura de apoio e no meio desta tempestade, em que não vi nada senão o chão para apoiar a queda, acreditei em mim.
Reencontrei-me, saí do ovo da insegurança e fiz-me ao caminho, centrei-me mais em mim, e aos poucos tenho reencontrado algum equílibrio, alguma segurança, amor próprio e auto-estima...com pequenos passos, vou onde não me julgava capaz de ir, faço o que não acreditava fazer, suporto e ultrapasso o que julgava insuportável e intransponível.
Afinal dou-me conta, de que o que se lê e vê por aí, de que somos mais fortes do que aquilo que pensamos e de que é nas situações inesperadas que ressurgimos...é uma grande verdade!
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