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O meu peso nunca foi algo que me agradasse, sempre em excesso, mas também nunca fiz esforço algum para mudar isso, demasiado amor à comida, que sempre me confortou, quando eu mais preciso, demasiado temor aos sacrifícios que seriam necessários, para ter o peso ideal, que eu julgava não ser para mim.
O ano passado, quando a médica de família me diagnosticou a depressão, medicou-me, com o que considerou ser mais adequado ao meu estado, iniciei a medicação em Novembro e em Maio, não havia melhoras nenhumas, antes pelo contrário, uma prostração, uma ansiedade e um estado depressivo constante, que me fizeram ir consultar uma especialista e ser novamente medicada. Entretanto, durante aqueles sete meses e devido à medicação perdi à volta de sete quilogramas, assim, sem esforço, sem nada.
Se ao princípio me custou muito aceitar o meu corpo, a roupa que caía, que não assentava bem e me fez mergulhar ainda mais fundo na depressão, agora, estou grata por este fenómeno, pelo que me trouxe, um novo eu, mais radiante e segura de si, capaz de andar enfiada em saias e vestidos, semanas afins, sem os constrangimentos anterirores!
O problema agora é manter. Eu tento! Mas asseguro-vos que não tenho tido grande sucesso!
Vejo a balança mensalmente a aumentar 500 gr e volta a revolta contra este meu corpo que teima em não ajudar...
Não sou grande adepta de desporto, nunca fui, é-me díficil manter um plano diário, uma rotina. A repetição dos mesmos exercícios vezes sem conta, desmotiva-me!
Julgo que também me faz falta um plano alimentar mais adequado, uma lacuna que vou tentar colmatar na próxima consulta com a médica de família...
Quanto ao exercício, tenho por força que me motivar, como tantas outras conseguem, aqui e aqui e porquê que eu não hei-de conseguir?
Sim, porque ao peso anterior...SENHORES, EU NÃO VOLTO!
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