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Ultimamente..

por o que procuro, em 18.11.15

Vivo à base de música, que me transporta pelos dias, sem pensar muito, sem escutar o corpo e a alma, seguir em frente, focar na música.

Só a música...


Hoje é esta

 

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publicado às 18:14

Aviso

por o que procuro, em 06.10.15

Não pensem que por estarem com o vosso telemóvel na mão, ligados à internet, num momento só vosso que estão isolados do mundo!

 

Há sempre gente à vossa volta, seja nos transportes públicos, no trabalho, no restaurante, no meio da rua até mesmo em casa, que consciente ou inconscientemente percebem, vêm e até acompanham o que vocês estão a ver, ler ou consultar...

 

Sim, acreditem que é verdade!
Daí ficar aqui o meu aviso, para se resguardarem de consultar pornografia e outros sites dúbios, em plena hora do dia, envoltos numa multidão, como se estivessem sozinhos, que (relembro) não estão!

 

Depois é ver os piscar de olhos de quem está à volta, os comentários maliciosos acompanhados de gargalhadas e o "passar despropositadamente pela pessoa" para verificarem que o "boato que circula" é verdadeiro perante a inconsciência de quem está de telemóvel na mão...

 

 

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publicado às 17:07

Orar

por o que procuro, em 02.10.15

Por quem está longe, entregue em Tuas mãos, só, num bloco operatório.

Faça-se nela a Tua vontade e saibamos nós com o Teu Amor e resiliência aceitar tudo isso.

 

Ámen...

 

 

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publicado às 22:38

Diferenças culturais

por o que procuro, em 02.10.15

Vieram hoje de manhã dois senhores para repararem a cerca de madeira que rodeia o nosso jardim e nos separa dos vizinhos.

Cheguei à pouco do trabalho e perguntei se estava tudo a correr bem e se precisavam de alguma coisa, responde um dos senhores que o trabalho estava a correr bem, mas estava um pouco "seco"! Precisavam de beber um chá!

 

Acabei de lhes servir um chá com leite e umas bolachas tipicamente inglesas!

 

Têm acesso ao jardim através de um caminho pedonal da parte de trás da casa, mas para colocarem o último painel de madeira, ficou um do lado de fora e outro do lado de dentro do jardim, pelo que me perguntou se poderia passar por dentro da minha casa para sair para a rua, eu disse que sim.

O senhor descalçou as botas de trabalho para entrar na minha casa, mesmo eu alegando que o chão era soalho e ia limpar tudo a seguir...

 

Digam lá se estas coisas eram possíveis em Terras Lusas?! 

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publicado às 15:43

Tudo mau, tudo mau, tudo mau!

por o que procuro, em 30.09.15

Não há vez nenhuma que não partilhe alguma coisa com quem quer que seja, principalmente em Portugal, que não venha logo a "voz do agoiro" a responder que vai acontecer alguma coisa má.

 

O pior é que este crer e sentir enraíza-se em nós e acho que é inconsciente, faz parte ser-se assim, deprimente, depressivo, triste, já nem sei como adjectivar isto! Eu sempre vivi rodeada de pessoas assim, só agora que sai do país e que contacto menos vezes com todos e cada um é que tomei consciência disto, chega a ser doentio!

 

Digam lá se haverá pior do que partilhar alguma coisa com alguém, seja ela de que carácter for e ouvir a contraparte e congratular-se mas arrematar a conversa sempre com algo negativo que possa acontecer! Até um simples "vamos de férias", termina sempre com um "vamos lá ver se não está a chover!", que regozijo!

 

Se há anos idos isto fazia parte do meu ser, agora, sou sincera, altera-me de sobremaneira, para não afirmar que me choca, ver-se sempre o "copo meio vazio" ou arranjar forma de o "despejar totalmente"...

 

Eu reconheço que a vida não está fácil para ninguém, toda a gente tem problemas, mas encarar a vida e os ditos problemas pelo pior ângulo possível não os vai resolver, menos ainda perspectivar formas de chegar à resolução dos mesmos e mais moldar o consciente com tanto negativismo, só nos faz mal, na forma como vivemos o encaramos a nossa vida, mas até na forma como nos relacionamos com os outros (eu que o diga!)!

 

Eu tento mudar o discurso, mas às vezes também me canso e acabo, assim, aqui a escrever o que devia ter dito à contraparte...Obrigada por estarem vocês aí desse lado a ouvir o desabafo! E por favor, acreditem, nem tudo terá sempre que ser mau!

 

william_shakespeare_nada_em_si_e_bom_ou_wl.jpg

 

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publicado às 21:18

Lá longe

por o que procuro, em 23.09.15

Há quem sofra, de dores no corpo e na alma, de decisões que têm que ser tomadas, de prostações e vicissitudes da vida, de medos e angústias que retiram o sono e a tranquilidade.

 

São tantos, cada um deles com as suas particularidades e dificuldades, que agonizam sem saber uns dos outros e eu, sou só uma, que trago em mim cada um dos seus pesares, que rezo, peço e imploro e penso diariamente em todos e cada um, na esperança de ouvir uma boa notícia, de lhes perceber o sorriso por detrás dos meios em que comunicamos, na certeza porém de que irão ultrapassar estes obstáculos.

 

Quero muito acreditar, por eles e por mim, que é apenas e tão só mais uma fase, no caminho da Vida que todos trilhamos e que em breve, se conjugará no passado, com um presente feliz...

 

 

 

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publicado às 22:06

O meu ninho

por o que procuro, em 22.09.15

Vivo dentro dele, leve, quente, acomodada e moribunda.

Olho, através dele, a realidade lá fora, almejo-a, quero-a, mas o medo de sair, de falhar faz-me ficar dentro dele...

E os dias escorrem, os anos passam e vivo dentro de um ninho, leve, quente, acomodada e moribunda.

Quando terei eu coragem de sair de dentro dele, calcorear o caminho que tanto procuro e olho por entre o meu ninho...

Quando aceitarei eu que cair faz parte do caminho, que haverá sempre quem me ajude a levantar, que a realidade se acomodará aos meus passos e que o que importa no fundo é sair do ninho e VIVER!

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publicado às 22:33

Questões de morte

por o que procuro, em 21.09.15

O meu filho, do alto dos seus seis anos de idade, deu-se conta da nossa finitude, tomou consciência de que nós, pais, não iremos viver para sempre e por ordem lógica iremos morrer antes dele. Surgem as questões, se vamos viver até aos cem anos, quando iremos morrer, que vai ser dele após a nossa morte e segue-se-lhe a angústia e o medo de ficar sozinho.

 

Tento trazer alguma paz e serenidade à consciência dele em tumulto, argumentado que podemos não morrer os dois (eu e o pai) ao mesmo tempo e que mesmo na eventualidade de isso acontecer, haverá sempre quem olhe por ele.

 

Mas a tomada de consciência vem acompanhada de perspicácia e rapidez na contra argumentação, nenhuma das pessoas que nomeio nos pode verdadeiramente substituir, além de que vivem todos lá longe e ninguém iria ficar eternamente na nossa casa para tomar conta dele!

 

Julgo que a maternidade nos faz repensar na morte, principalmente no que será dos nossos filhos, após esta acontecer. Neste momento ouço de viva voz os meus medos pela boca dele e não me sinto em nada descansada perante a angústia que ele e eu sentimos, até porque sabemos, mais eu do que ele que é apenas e tão só, uma questão de tempo...

 

 

 

morte-e-vida.jpg

 

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publicado às 16:39

Alguém me explica...

por o que procuro, em 15.09.15

Porquê que as pessoas falam ao TLM ou estão com os auscultadores nos ouvidos quando estão a ser atendidos por terceiros?

Sou só eu que acho uma total falta de respeito e de educação?!

 

 

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publicado às 18:14

Por falar em ciclos...

por o que procuro, em 10.09.15

Vou retomar um tarda nada, o da psicoterapia, já não sei quantos anos vão destes "ciclos psicoterapêuticos" como se houvesse sempre problemas que surgem, fantasmas que se impõem, que novamente me esmagam e me fazem "re-questionar" tudo. Sinto-os sempre como uma derrota sobre mim mesma, como se não fosse capaz de enfrentar sozinha os males que me oprimem e desta feita colocam tanto em causa...

 

Contudo encaro este retorno como uma necessidade, isso assumo sem culpa, pelo sofrimento que tenho sentido, por tudo o que germina em mim, a última consulta foi prova inequívoca disso, o nomear do que sinto fez-me perceber a dimensão do problema. A tomada de consciência trouxe-me ao mesmo tempo o choque sobre a realidade sentida, os meus alicerces, aquilo que considero inabalável, está a sofrer um valente abanão.

 

Está a ser difícil de aceitar, ainda mais fazer alguma coisa para mudar isso, mas quero acreditar que mais uma vez vou ser capaz de superar isto.

 

Psicoterapia1-350x208.jpg

 

 

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publicado às 17:37


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