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Dieta dos 31 dias - Segunda avaliação

por o que procuro, em 12.06.13

Pois que as hostes andam com a moral em baixo com a Dieta dos 31 dias...

 

Fizemos 15 dias de dieta, cumprimos à risca, salvo os denominados "dias da asneira" onde se pode comer tudo e mesmo assim, julgo que fomos regrados.

Eu fui concerteza quem mais prevaricou, sem dúvida, uma azeitona aqui, um queijo ali, mas nunca no que era essencial, as refeições cumpridas à risca, com alterações devido à dificuldade em encontrar aqui alguns alimentos, mas sempre dentro do que nos era permitido.

O marido, como leva as refeições todas de casa, foi quem menos prevaricou e quem menos perdeu peso...

 

Contas feitas, perdi dois quilos, o marido um, quando deveria ter sido ao contrário!

Perdemos volume ambos na zona abdominal, mais eu do que ele, neste momento não tenho barriga, comparado com quinze dias atrás.

Mas não eram decerto estes os resultados esperados, pelo menos para ele.

 

Já troquei mensagens com a Dra. Ágata Roquete, muito solicita que me respondeu protamente, o conselho é seguir em frente e ver se o peso dele se altera ao final de um mês.

 

Gostava muito de perceber o que se está a passar, será o metabolismo dele que não responde?

Será o facto de ele fazer diariamente quase uma hora de caminhada que fez transformar a gordura em músculo? Apesar de fazer isto diariamente há quase sete meses para cá?

 

Apesar de alguma decepção no rosto, porque vemos que os sacrifícios afinal não compensaram como era referido, vamos seguir em frente...

 

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publicado às 09:02

Diário de bordo - Dia 5 - Dieta dos 31 Dias

por o que procuro, em 31.05.13

Hoje entrámos no 5º dia da caminhada, já lá vai o pequeno-almoço, o lanche da manhã e tarda nada o almoço.

Não tenho sentido fome, tem sido uma aprendizagem perceber que "vivo" sem manteiga, doces e chocolates.

 

Já se vêm alguns resultados, nomeadamente ao nível do volume na barriga e nas ancas, tenho sentido alguma fraqueza, não é fome propriamente dita, é fraqueza no corpo, hoje custou-me sentar o meu filho no carrinho das compras e mais ainda puxar o carrinho com ele e as compras lá dentro.

Esforço-me por fazer a minha vida normal, apesar de tudo.

 

Desde quarta-feira que tenho tido algum desconforto ao nível do estômago, porque faço normalmente digestões muito lentas e não tenho vesícula, o que com tanta mudança, não tem ajudado muito.

 

Há refeições que sabem melhor do que outras, porque vão mais de encontro ao nosso (ou meu) gosto, outras há que são mais difíceis de fazer.

Tenho em atenção que apesar do livro trazer receitas para cada uma das refeições a fazer nestes 31 dias, existe uma lista de alimentos permitidos e proibidos em cada uma das fases, e temos jogado com isso.

 

Ontem por exemplo fiz bacalhau assado no forno, só com cebola, pimento, alho e um fio de azeite, acompanhámos com brócolos cozidos ao vapor, nada disso vem no livro, mas sendo que se pode comer peixe e os brócolos são permitidos, resolvi arriscar, face à falta de ingredientes para a receita sugerida no livro.

  

A dieta também recorre imenso aos ovos, cozidos, em omelete e é algo que me custa muito a digerir, pelo que tenho substituído por outras coisas.

Encontrámos cá as salsichas de frango, o que nos facilitou a vida para os lanches entre refeições, dado que o queijo fresco por aqui não existe na mesma forma como em Portugal e digamos que requeijão com cenoura crua, não é algo que gostemos.

 

Tem sido uma aprendizagem, ao nível da alimentação, da confecção, dos acompanhamentos, do que se pode ou não comer, até mesmo no supermercado, descobrir que há produtos dietéticos, com baixo teor de gordura e de açúcares, embora a um nível muito mais reduzido e menos diversificado do que no mercado português.

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publicado às 12:11

Dia 2

por o que procuro, em 28.05.13

Não tenho fome, não, nem me venho lamentar acerca disso! :)

 

O que me constrange é psicológico, como se tivesse falta de um conforto alimentar, que me é proporcionado pelo chocolate com o café ao fim do almoço, pela manteiga no pão ao pequeno almoço, ou ainda pela fatia de bolo caseiro ao lanche.

 

Chove a potes, a pequena criatura está de férias esta semana e como é normal, não se coibe de comer o chocolate kinder dele, nem o pão com a manteiga, nem o almoço normal, apesar de eu estar de dieta, afinal que culpa tem ele disso?

 

Dou-me conta desta luta para comigo mesma, em querer muito ultrapassar isto, perceber que vivo perfeitamente sem este amparo (falso) que me provoca a comida, ou melhor os chocolates e os doces e ainda confrontar-me com o facto de que cá em casa há um terceiro elemento que passa completamente ao largo de todas estas crises e mudanças e continua com os hábitos dele.

 

Segundo dia de luta, metade já cumprido, venha o resto...

 

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publicado às 14:52


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