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Domingo, dia 29 de Junho, dia de S. Pedro, padroeiro daquela paróquia que parece agora distante, longínqua, cantaria decerto o salmo, iríamos à missa, seria dia de festa.
Aniversário do meu Avô, que já não se encontra entre nós, mas cuja ausência por vezes me mortifica, uma semana com pesadelos que semearam a dúvida e o medo do sofrimento pela doença maldita.
Amanheceu solarengo, uma escala numa folha colorida anunciava que deveria ir distribuir a comunhão na Missa da paróquia à qual hoje pertenço, fomos, com o coração pesaroso.
Deu-se início à Eucaristia, as leituras escutadas por entre o reboliço do meu filho ecoaram em mim, como há muito não acontecia.
O Salmo, senti-o meu, como se quisesses dizer-me que não vale a pena temer.
A oração dos fiéis, onde nos pediram para rezar pelos que já partiram para a Tua casa.
A comunhão, sinto-me sempre indigna daquilo que faço, quem sou eu, para Te dar aos outros?
Peço-Te sempre, que sejas aquilo que de Ti esperam, para cada um daqueles que Te recebe, ali, das minhas mãos, mas secretamente, no mais profundo de mim, sei, que será sempre, mas sempre feita...à Tua vontade.
Salmo 33 (34)
Refrão: O Senhor libertou-me de toda a ansiedade.
A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes.
Enaltecei comigo ao Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade.
Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias.
O Anjo do Senhor protege os que O temem
e defende-os dos perigos.
Saboreai e vede como o Senhor é bom:
feliz o homem que n’Ele se refugia.
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